Descrição
No Brasil, principalmente desde o início do século XXI, os governos passaram a promover programas e políticas públicas com a pretensão de fomentar um melhor desenvolvimento educacional, novas oportunidades para formação de professores e aprimoramento no ensino de línguas estrangeiras por meio de intercâmbios, pois percebeu-se que a internacionalização viabilizaria o desenvolvimento nacional. Trata-se de um relato de experiência durante o curso de graduação (Bacharelado em Letras com Habilitação de Tradutor), no âmbito do programa de mobilidade acadêmica internacional da UNESP. Esse intercâmbio possibilitou a aquisição de novos conhecimentos científico-culturais, por isso pretende-se discorrer, detalhadamente, sobre essa vivência em universidades europeias, bem como discutir sobre essa recente perspectiva de internacionalização relacionada ao ensino de línguas, exemplificada por alguns programas governamentais. Como contribuições, espera-se estimular a mobilidade internacional, não somente para graduandos e pós-graduandos, mas também para docentes, considerando sua importância para o aperfeiçoamento da formação acadêmica e a excelência do Ensino Superior brasileiro por meio do intercâmbio científico-cultural no exterior.