Descrição
Com um layout de capa que convida as leitoras e os leitores a contemplar um precioso fragmento da produção artística de Lygia Eluf, a Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura apresenta seu novo projeto editorial. Composto com uma obra que integra a série “Desenhos da Quarentena”, generosamente cedida pela artista plástica, o layout foi construído numa rica e instigante interlocução entre ela, o Comitê Editorial e a equipe técnica, povoada por interrogações como: “algo geométrico ou uma abstração lírica? Cor ou p&b?Para que caminho vamos?”. Como sugere Clarice Lispector, a imagem da capa, uma “abstração lírica” produzida na quarentena, talvez possa ser pensada como uma aposta no desejo de acessar uma realidade “mais delicada”, “mais difícil”, “menos visível a olho nu”, em tempos nada simples.||Com um layout de capa que convida as leitoras e os leitores a contemplar um precioso fragmento da produção artística de Lygia Eluf, a Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura apresenta seu novo projeto editorial. Composto com uma obra que integra a série “Desenhos da Quarentena”, generosamente cedida pela artista plástica, o layout foi construído numa rica e instigante interlocução entre ela, o Comitê Editorial e a equipe técnica, povoada por interrogações como: “algo geométrico ou uma abstração lírica? Cor ou p&b?Para que caminho vamos?”. Como sugere Clarice Lispector, a imagem da capa, uma “abstração lírica” produzida na quarentena, talvez possa ser pensada como uma aposta no desejo de acessar uma realidade “mais delicada”, “mais difícil”, “menos visível a olho nu”, em tempos nada simples.||Com um layout de capa que convida as leitoras e os leitores a contemplar um precioso fragmento da produção artística de Lygia Eluf, a Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura apresenta seu novo projeto editorial. Composto com uma obra que integra a série “Desenhos da Quarentena”, generosamente cedida pela artista plástica, o layout foi construído numa rica e instigante interlocução entre ela, o Comitê Editorial e a equipe técnica, povoada por interrogações como: “algo geométrico ou uma abstração lírica? Cor ou p&b?Para que caminho vamos?”. Como sugere Clarice Lispector, a imagem da capa, uma “abstração lírica” produzida na quarentena, talvez possa ser pensada como uma aposta no desejo de acessar uma realidade “mais delicada”, “mais difícil”, “menos visível a olho nu”, em tempos nada simples.
