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Irony and the First Movement of Prokofiev’s Violin Sonata in F Minor (Op. 80)||Ironia e o Primeiro Movimento da Sonata para Violino em Fá Menor de Prokofiev (Op. 80)
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Metadados
Descrição
The article aims to disclose the various contexts of irony manifestation in S. Prokofiev's work using his Sonata for Violin and Piano (in F minor, Op. 80, first movement) as an example. The research methods employed include analysis, comparison, synthesis, and surveying. As a result of studying this topic, the key mechanisms of transmitting ironic symbols and the degree of their perception in the academic educational environment were revealed: complex tonal plan and 12-tone tonality of the 20th century (82%); polytonality, synthesizing contrastive texture layers in terms of stable tones; heterogeneity and variability of meter, tempo (90%); transformation of classical musical form (68%). The conclusion of the study is the interpretation of musical irony as a complex artistic phenomenon, within which a collision of tradition and innovation occurs, as well as the establishment of the leading principles of Prokofiev's neoclassicism, contributing to decoding the intersections between music, irony, and social context that characterize his works. Its practical significance lies in the demand for research materials in the concert-performing environment, musical pedagogy, whose efforts are aimed at expressively demonstrating various aspects of irony in the works of composers from different schools, stylistic directions, and periods.||O artigo tem como objetivo revelar os diversos contextos de manifestação da ironia na obra de S. Prokofiev usando sua Sonata para Violino e Piano (em Fá menor, Op. 80, primeiro movimento) como exemplo. Os métodos de pesquisa empregados incluem análise, comparação, síntese e levantamento. Como resultado do estudo deste tópico, foram revelados os principais mecanismos de transmissão de símbolos irônicos e o grau de sua percepção no ambiente educacional acadêmico: plano tonal complexo e tonalidade de 12 tons do século 20 (82%); politonalidade, sintetizando camadas de textura contrastantes em termos de tons estáveis; heterogeneidade e variabilidade de compasso, tempo (90%); transformação da forma musical clássica (68%). A conclusão do estudo é a interpretação da ironia musical como um fenômeno artístico complexo, dentro do qual ocorre uma colisão entre tradição e inovação, bem como o estabelecimento dos princípios principais do neoclassicismo de Prokofiev, contribuindo para a decodificação das interseções entre música, ironia e contexto social que caracterizam suas obras. Sua significância prática reside na demanda por materiais de pesquisa no ambiente de concertos e apresentações, na pedagogia musical, cujos esforços estão voltados para demonstrar expressivamente vários aspectos da ironia nas obras de compositores de diferentes escolas, direções estilísticas e períodos.
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Wu, Junda
Data
1 de outubro de 2024
Formato
Identificador
https://revistas.ufg.br/musica/article/view/79481 | 10.5216/mh.v24.79481
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2024 Música Hodie
Fonte
MUSICA HODIE; Vol. 24 (2024): Música Hodie | Música Hodie; Vol. 24 (2024): Música Hodie | Música Hodie; v. 24 (2024): Música Hodie | 1676-3939 | 2317-6776
Assuntos
chromatic (extended) tonality | neoclassicism | social context | tradition and innovation | transformation of the work's structure | variable and mixed meters | tonalidade cromática (estendida) | neoclassicismo | contexto social | tradição e inovação | transformação da estrutura da obra | compassos variáveis e mistos
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion