Descrição
This article suggests a short analysis of Morte e vida severina, in contrast to Auto do frade, both poems by João Cabral de Melo Neto. If, in the 1960s, the “nativity play” achieved great success at theatre, the play which focuses on historical figure of friar Caneca did not obtain the same accomplishment in the 1980s. In view of this, the article pretends reflect on reasons behind the distance for these plays, crossed by two decades of Brazilian civil-military dictatorship.||Este artículo propone un breve análisis de la vida de la muerte y la severina en contraste con el Auto do frade, ambos poemas de Joao Cabral de Melo Neto. Si en la década de 1960, el yo navideño brasileño logró un gran éxito en el ambiente teatral, es curioso observar que la obra de teatro de los años 80, centrada en la figura histórica de Frei Caneca, no logró el mismo éxito. En vista de esto, el artículo pretende reflexionar sobre las razones que justifican la distancia entre las piezas, atravesadas por dos décadas de dictadura civil-militar en Brasil.||Esse artigo propõe uma breve análise de Morte e vida severina em contraposição ao Auto do frade, ambos poemas de João Cabral de Melo Neto. Se, na década de 1960, o auto de natal pernambucano alcançou grande êxito no meio teatral, é curioso constatar que a peça da década de 1980, centrada na figura histórica de frei Caneca, não obteve o mesmo sucesso. Tendo isso em vista, o artigo pretende refletir sobre os motivos que justificam a distância entre as peças, atravessada por duas décadas de ditadura civil-militar no Brasil.