Descrição
Este artigo faz a comparação entre o clássico Western Matar ou Morrer e a paródia chanchadesca Matar ou Correr, buscando em um primeiro momento apresentar as nuances e técnicas empregadas nos dois filmes, aprofundando a reflexão sobre os cenários e figurinos utilizados, e em um segundo momento cumprir uma análise crítica sobre adaptação e paródias a luz de Hutcheon e Propp, da cultura brasileira segundo Renato Ortiz e do conceito frankfurtiano de indústria cultural.