Descrição
O presente artigo realiza uma discussão sobre a diretriz da matricialidade sociofamiliar da Assistência Social, de forma simples, problematizando a existência da centralidade na mulher em detrimento da centralidade na família. O texto realiza um breve retrato do debate contemporâneo sobre famílias e da postura do Estado frente a esta questão, a fim de subsidiar a discussão sobre a mencionada centralidade. Por fim, conclui que a diretriz em questão apresenta uma crise metodológica ao adotar uma perspectiva familista e centrada na figura da mulher.