Descrição
A partir do cotidiano da disciplina de Estudos da Performance, o presente relato busca refletir sobre as experiências pregressas dos/as professores/as como possíveis topos para a estruturação de metodologias, sendo um diferencial que garante a não padronização nas abordagens em sala de aula. Os conselhos de Rainer Maria Rilke sobre o processo de criação são aqui visitados, mas aliados ao conceito de angústia, segundo as teses de Kierkegaard e Heidegger, entendendo-os como estopim para as relações entre presença/existência e criação.