Descrição
Partindo da premissa de Susan Sontag (2004) de que “fotografar é atribuir importância”, o ensaio literalmente foca em detalhes vivos e coloridos que muitas vezes passam despercebidos. Há nas entrelinhas e no desfoque das cores a ideia do memento mori: um comentário visual sobre a imposição de uma rotina de desaprender oito horas por dias. Um olhar sobre a efemeridade dos pequenos e fortuitos encontros em tempos de isolamento social.