Descrição
In this article, I propose the exercise of an “organic writing”, accepting the invitation of Glória Anzaldúa (2000). Based on my experience with my mother and Ms. Leonor, I seek to minimally perceive the functioning of the racial device, much like Sueli Carneiro (2005) develops. Having in mind the responsibility to create new power and knowledge configurations, as Grada Kilomba (2019) highlights, I also highlight the possibility of establishing a place of hearing from the effective comprehension of what is locus of speech, via Djamila Ribeiro (2017).||Nesse artigo me proponho a exercitar uma “escrita orgânica”, aceitando o convite de Glória Anzaldúa (2000). Com base em minha experiência com minha mãe e Dona Leonor, busco minimamente, perceber o funcionamento do dispositivo da racialidade, tal como Sueli Carneiro (2005) desenvolve. Tendo em mente a responsabilidade em criar novas configurações de poder e de conhecimento, como enfatiza Grada Kilomba (2019), também sugiro a possibilidade de estabelecermos um lugar de escuta a partir da compreensão efetiva do que é lugar de fala, via Djamila Ribeiro (2017).