Descrição
Este artigo versa sobre sobre as práticas de si como mediadoras do processo de construção das identidades, as quais legitimam as existências sócioculturais dos sujeitos pelo suporte da roupa e do corpo. O corpo entendido como fronteira que traça relações complexas entre o sujeito e o mundo torna-se um artefato da presença, espaço para agenciamentos sociais, já que as trocas simbólicas ocorridas pelos eixos da identidade e da alteridade provocam (des)territorializações das representações do corpo, lhes conferindo, assim, novas (re)significações.