Descrição
Este trabalho aponta para a existência de uma cibercultura ambientalista, que conta com uma estrutura comunicativa e um discurso peculiar, que transcende a rede de computadores. Analisamos a campanha pelo desmatamento zero no Brasil, elaborada pelo Greenpeace, buscando evidenciar o ethos e as cenas de enunciação, a partir de um protocolo de análise próprio. Pudemos destacar estratégias discursivas paradoxais – textos e acusações agressivas sendo tratadas em um cenário lúdico, infantilizado, que faz emergir uma cenografia que avaliamoscomo esquizofrênica.Palavras-chave: Comunicação, cibercultura, Greenpeace.