Descrição
O artigo propõe um inventário inicial de modos de aparecimento do ator experimental no cinema, circunscrevendo sua pertinência histórica e metodológica para, em seguida, propor uma taxonomia de figurações desse ator que foge do escopo do ator naturalista. Propõe-se estender a terminologia já usada para descrever um tipo de cinema que fuja das exigências econômicas e estéticas dominantes para registros de atuação que podem ser encontrados não apenas em filmes experimentais, mais também dentro de universos estéticos narrativos e figurativos tradicionais.