Descrição
Este artigo dá prosseguimento ao artigo “O Merzbau como sepultura do eu logocêntrico: um eu que grita torna-se espaço”, publicado na revista Porto Arte, número 34, 2015, apresentando considerações sobre o Merzbau de Hannover enquanto experiência “para-arquitectónica” e como doutrina sobre o conforto ambiental, doutrina essa ligada à sensação intensa e ao relaxamento mnemónico.