Descrição
Este artigo discute a tese naturalista de Dewey segundo a qual o ponto de partida da investigação é a experiência que o organismo adquire por meio das relações que mantém com o ambiente. Segundo o autor, algumas das características próprias da pesquisa realizada por humanos desenvolvem-se a partir de certas atividades básicas dos seres viventes. Assim, nossa intenção aqui é expor a análise que Dewey faz do aspecto fisiológico dessas atividades vitais básicas. Apresentamos também a proposta de dois diálogos: um com o behaviorismo de Edward Tolman; outro com David Hume sobre o hábito.