Descrição
This paper proposes a discussion on the journey of the hero in the animation Rio, written by Carlos Saldanha and Earl R. Jones, directed by the first. It is intended to begin discussing the supremacy of the U.S. and unravel some of the various possibilities to understand this heronarrator. It is observed that the voice of the narrator speaks of a hegemonic center producer of entertainment directed to two recipients: the very space that produces entertainment, as well as other peripheral spaces as well as consumers that mass form of domination which is the film produced by the United States of America.||O texto propõe um debate sobre a configuração e o percurso do herói na animação Rio, escrito por Carlos Saldanha e Earl R. Jones, dirigido pelo primeiro. Pretende-se começar a discutir a supremacia dos EUA e desvendar algumas das diversas possibilidades de entender esse herói-narrador. Observa-se que a voz do narrador fala de um centro hegemônico produtor de entretenimento direcionado a dois destinatários: o próprio espaço em que se produz o entretenimento, bem como outros espaços periféricos e também consumidores (muitas vezes, alheiros a um olhar mais crítico) dessa forma de dominação em massa que é o cinema produzido pelos Estados Unidos da América do Norte.