Descrição
Este artigo pretende avaliar de que modo a construção do conhecimento e a formação psíquica se dão nas vítimas do bullying, de forma a justificar a “cristalização” de uma autoimagem negativa, e de como essa autoimagem sustenta a posição de oprimido nesta relação de poder desigual em que ambos se alimentam: agressor e agredido. Para tal fim, abordaremos aspectos relevantes das teorias de Piaget e Paulo Freire, para, enfim, focalizar o perfil do praticante de bullying sob a luz da teoria do Princípio do Prazer, de Sigmund Freud.