Descrição
Este artigo pretende analisar o trabalho da artista Rosângela Rennó, que parte da apropriação de fotografias e outros objetos descartados, ressignificando-os, e questionando a história da fotografia, a memória e o esquecimento, como na série Matéria de Poesia (para Manoel de Barros). Pela origem do material empregado e considerando a aparente opacidade resultante, a obra provocaria novas e múltiplas interpretações, incertezas, dúvidas e questionamentos.