Descrição
Em seu livro Sempre Mais do Que Um- a dança da individuação (2013)g a filósofa, artista e dançarina Erin Manning explora o conceito de “mais do que humano”, no contexto do movimento, percepção e experiência. Neste trabalho parte da filosofia processual de Whitehead e de Simondon e sua teoria da individuação, estendendo os conceitos de movimento e a relação desenvolvida em seus trabalhos em torno do pensamento coreográfico. Aqui ela usa seu pensamento coreográfico para explorar um modo de percepção que antecipa a acomodação da experiência em categorias ontológicas. Manning explora os objetos coreográficos de William Forsythe e suas colaborações para superar modos de percepção e alcançar o que percebemos como algo que nunca é inicialmente um sujeito ou um objeto mas uma ecologia.