Descrição
Nosso trabalho busca investigar o sentido trágico da existência no pensamento de Kierkegaard como pressuposto para se vislumbrar o significado mais autêntico do existir do homem no mundo. Para isto buscamos a inserção do tema da dramaturgia da existência, como capítulo fundamental da abordagem fenomenológicoexistencial, verificando-se assim, a contribuição do filósofo dinamarquês para o constructo de uma hermenêutica de cunho existencial. Referências Bibliográficas AUGRAS, Monique. O ser da compreensão. Petrópolis: Vozes,1978.BUZZI, Arcângelo. Filosofia para principiantes. Petrópolis: Vozes,1993.CARMO, Raymundo E. Antropologia filosófica geral. BeloHorizonte: O Lutador, 1975.ETCHEVERRY, Auguste. O conflito actual dos humanismos:Porto: Livraria Tavares Martins,1975.HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes, 1988.KAZANTZAKIS, Nikos. Zorba, o grego. Trad. Edgar Flexa Ribeiroe Guilhermina Sette. São Paulo: Victor Civita, 1974.KIERKEGAARD, SørenAabye. O Conceito de angústia. Trad.Álvaro L. M. Valls. São Paulo: Editora Universidade São Francisco,2010._____. Diário. Brescia: Morcelliana, 1980._____. Post-scriptum conclusivo não científico às migalhasfilosóficas. Milano: SansoniEditori, 1993._____. Temor e tremor. São Paulo: Hemus, 2008.LUIJPEN, W. Introdução à fenomenologia existencial. São Paulo:EPU/EDUSP, 1973.