Descrição
Com base nos conceitos de oralidade fingida, oralidade (in)verossímil e hibridismo de normas, empreende-se uma análise crítica da tradução brasileira do romance gráfico Aya de Yopougon. Para tanto, recorre-se ao amplo volume de pesquisa sociolinguística empreendida sobre o português brasileiro nos últimos quarenta anos para confrontar a realidade dos usos linguísticos na fala normal com as opções feitas na tradução, ainda muito subservientes a um padrão normativo obsoleto.