Descrição
As relações entre propriedades elásticas de espécies lactescentes e pessoas junto às comunidades locais na Amazônia confluíram em amalgamado de saberes tradicionais. No Baixo Amazonas, seringueiros e seus remanescentes se apresentam como detentores de tais saberes associados a produção gomífera. Ao reconhecer estas agências e narrativas locais sobre o período da borracha, etnografias sensíveis ao emaranhado de relações coisas e humanos se apresentam como desafio para antropologia e políticas patrimoniais em sua interface material/imaterial principalmente dado contexto político atual.