Descrição
O teatro infantil na Ãfrica do Sul pode ser padronizado com seu foco em "para" as crianças ao invés de 'com' ou 'por' crianças. Este artigo situa a discussão de dança e teatro infantil com crianças com deficiência na Dinamarca e Ãfrica do Sul articulados pelo autor. Através de um meandro de um de seus projetos de intercâmbio cultural em teatro infantil, intitulado "Quem disse, o patinho feio?" Um argumento fenomenológico é desenvolvido para sugerir que as experiências sofisticadas e complexas da humanidade podem (e devem) ser expressas por crianças com deficiência. A posição marginalizada como sugerido por Glasser (1991) é apropriada e ampliada para sugerir que às crianças com deficiência são negados espaços através do privilegiamento de determinados tipos de corpo para a dança e certas formas de dança. Assim, cisnes, patos e aves do paraíso são usadas como metáforas para um discurso de Outros dançando.