Descrição
This paper aims to understand how, through the use of sounds and popular music the city dwellers outline different practices to share, dispute and divide space at two squares in Belo Horizonte. In order to do so, citizens manipulate sounds and their parameters, such as intensity, frequency and spatiality, and mobilize different musical repertoires. Taking the soundscape as a methodological technique that allows us to access the sound and the musical practices located in space in its materiality, we analyze texts, images and recorded sounds produced by fieldwork to demonstrate how people shape borders and sound ambiences - mobile and transient, but recurrent - “ DJing “ the sound of the place by such communication technologies.||Este artículo tiene como objetivo comprender cómo, a través del uso del sonido y de la música popular los habitantes de la ciudad delinean diferentes prácticas para compartir, disputar y dividir el espacio en dos plazas de Belo Horizonte (MG-BR). Para ello, manipulan sonidos y sus parámetros, tales como intensidad, frecuencia y espacialidad, y movilizan diferentes repertorios musicales. Tomando el paisaje sonoro como una técnica metodológica que nos permite acceder al sonido y a la práctica musical localizada en el espacio en su materialidad, analizamos textos, imágenes y sonidos que registramos para demostrar cómo las personas dan forma a fronteras y ambientes sonoros –móviles y transitorios, pero recurrentes– “discotecando” la sonoridad del lugar a través de tales tecnologías de la comunicación.||Este artigo tem como objetivo compreender como, através do uso de som e da música popular os habitantes da cidade delineam diferentes práticas para partilhar, disputar e dividir o espaço em duas praças de Belo Horizonte (MG-BR). Para tanto, manipulam sons e seus parâmetros, tais como intensidade, freqüência e espacialidade, e mobilizam diferentes repertórios musicais. Tomando a paisagem sonora como uma técnica metodológica que nos permite acessar o som e a prática musical localizada no espaço em sua materialidade, analisamos textos, imagens e sons que registramos para demonstrar como as pessoas dão forma a fronteiras e ambiências sonoras - móveis e transitórias, mas recorrentes - “discotecando” a sonoridade do lugar através de tais tecnologias da comunicação.
