-
Por entre feras, escutas e encantos: práticas de formar perspectivadas pela invenção
- Voltar
Metadados
Descrição
This article begins with the enchantment and encounter with the book The Eye Of The Wild by Nastassja Martin, to analyze the uses of field journals in educational research and the becomings that take shape within them. It is written through the encounter of three teachers, attentive to the effects and problematizations of an otherness constituted within the micropolitics of an inventive teacher training. The text is organized according to the seasons of the year to explain what we have made of ourselves in the encounter between university and basic education. In autumn, attention is placed on listening; in winter, the focus is on otherness and heterotopia; in spring, the self-managing dimension of journal use is analyzed as a device, and in summer, the writing concludes with an ethical-aesthetic-political position regarding the work with inventive formation and its methodological position with field journals. ||El artículo parte del encantamiento y encuentro con el libro Escute as feras, de Nastassja Martin, para analizar los usos de los diarios de campo en la investigación educativa y los devenires que se concretan en ellos. Está escrito a través del encuentro de tres docentes, atentos a los efectos y problematizaciones de una alteridad constituida en la micropolítica de una formación docente inventiva. El texto se organiza según las estaciones del año para explicar lo que hemos hecho de nosotros mismos en el encuentro entre la universidad y la escuela primaria. En otoño, se presta atención a la escucha; en invierno, el foco está en la alteridad y la heterotopía; en primavera se analiza la dimensión autogeneradora del uso del diario como dispositivo y, en verano, la escritura termina con una posición ético-estética-política del trabajo con formación inventiva y su posición metodológica con el campo diários.||O artigo parte do encanto e encontro com o livro Escute as feras, de Nastassja Martin, para colocar em análise os usos dos diários de campo nas pesquisas em educação e os devires que neles ganham forma. É escrito por meio do encontro de três professoras, atentas aos efeitos e problematizações de uma outredade constituída nas micropolíticas de uma formação inventiva de professores. O texto se organiza pelas estações do ano para explicitar o que temos feito de nós no encontro entre universidade e escola básica. No outono, coloca-se atenção na escuta; no inverno, o foco se localiza na outredade e na heterotopia; na primavera, a dimensão autogestionária do uso do diário é analisada como dispositivo e, no verão, a escrita se encerra com uma posição ético-estética-política do trabalho com a formação inventiva e a sua posição metodológica com os diários de campo.
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
de Oliveira Dias, Rosimeri | Secron Pinto, Liliana | Gonçalves Dias Mello, Ana Luiza
Data
10 de fevereiro de 2024
Formato
Identificador
https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/aceno/article/view/15721 | 10.48074/aceno.v10i24.15721
Idioma
Editor
Direitos autorais
Copyright (c) 2024 ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste
Fonte
ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste; v. 10 n. 24 (2023): setembro a dezembro de 2023; 237 - 256 | 2358-5587 | 10.48074/aceno.v10i24
Assuntos
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion