Descrição
A partir da constatação da atual condição do corpo no que tange à experiência espacial – uma relação apática, efêmera e descontraída (COSTA, 2007; FERREIRA, 2014), este trabalho se apoia nas figuras do flâneure do cruiser para tecer sua discussão principal: pensar as lacunas encontradas na apropriação do espaço a partir das potências do corpo na condição contemporânea. Para isso, elege-se o movimento do cruising como ponto de partida para a revisão da relação corpo-espaço no desenvolvimento da experiência estética na cidade, identificando novas potencialidades junto ao objeto arquitetônico