Descrição
This present study tailors its investigative lines in the thresholds between magic, language and psychology. We take fragments of the psychoanalytic theory and the thoughts of Walter Benjamin about the history of how opening slits of a scientific progress speech; this aligned with an immense murmur of biological determinism about the human experience related to psychological suffering, excluding the magical possibilities of language and meeting. We hear on the autistic condition and on the hearing voices condition, as two manifestations of the human experience that in older times were connected to magic and today as an illness, whose unique experiences are dissolved in biomedical discourse. In this way, we unfold psychoanalytical contributions in order to think about the autonomy and emancipation of people and communities in the face of the end of history.||El presente estudio teje sus líneas investigativas entre limiares de magia, lenguaje y psicopatologia. Tomamos fragmentos de la teoría psicoanalítica y el pensamiento de Walter Benjamin sobre la história como hendiduras de aberturas de un discurso de progreso científico; este alineado a un inmenso murmullo de determinismo biológico sobre la experiencia humana relacionada al sufrimiento psíquico, excluyendo las possibilidades mágicas de la lenguaje y del encuentro. Escuchemos en la condição autista y en la condição de oir voces, como dos manifestaciones de la experiencia humana que en otro tiempo fueron ligadas a la magia y hoy sobrevive como enfermedad, cuyas experiencias únicas son disueltas en un discurso biomédico. De esta manera desplegamos contribuiciones psicoanalíticas de forma a pensar en la autonomia, emancipación de sujeitos y de comunidades contra el fin de la historia.||O presente estudo tece suas linhas investigativas nos limiares entre magia, linguagem e psicopatologia. Tomamos fragmentos da teoria psicanalítica e o pensamento de Walter Benjamin sobre a história como fendas de aberturas de um discurso de progresso científico; este alinhado a um imenso murmúrio do determinismo biológico sobre a experiência humana relacionada ao sofrimento psíquico, excluindo as possibilidades mágicas da linguagem e do encontro. Escutamos na condição autista e na condição de ouvir vozes, como duas manifestações da experiência humana que em outro tempo já foram ligadas ao mágico e hoje sobrevive como doença, cujas experiências únicas são dissolvidas no discurso biomédico. Desta maneira desdobramos contribuições psicanalíticas de forma a pensar na autonomia e emancipação de sujeitos e de comunidades diante do fim da história.
