-
Pulsações de luzes tênues: fantasmas e fantasmagorias assombram o presente
- Voltar
Metadados
Descrição
This article aims to think a relationship with the imaginary of ghosts as a possibility of interrogation to the present, through luminosities that can haunt imperative forms of contemporary visibility. The text addresses the conception of phantasmagoria in Walter Benjamin and turns to technical inventions such as the photography of ghosts that emerged in the nineteenth century, to point out an aesthetic and political potency of the imaginary of ghosts as “survivals” engendered socio-historically. The text addresses the conception of spectre in Derrida and problematizes the reduction of the notion of ghost to an individualistic and psychologizing sense. The faint lights of ghosts can haunt and interrogate both a disenchantment that encases us in an uninterrupted time of hyperconnectivity, and the sorcery of contemporary capitalism that captures even capacities to think and feel.||Este artículo pretende pensar una relación con el imaginario de los fantasmas como posibilidad de interrogación al presente, a través de luminosidades que pueden acechar formas imperativas de visibilidad contemporánea. El texto aborda la concepción de fantasmagoría de Walter Benjamin y recurre a invenciones técnicas como la fotografía de fantasmas surgida en el siglo XIX, para señalar una potencia estética y política del imaginario de fantasmas como “supervivências” engendradas socio-históricamente. El texto aborda la concepción del espectro en Derrida y problematiza la reducción de la noción de fantasma a un sentido individualista y psicologizante. Las tenues luces de los fantasmas pueden acechar e interrogar tanto a un desencanto que nos encierra en un tiempo ininterrumpido de hiperconectividad, como a la hechicería del capitalismo contemporáneo que captura incluso las capacidades de pensar y sentir.||Esse artigo visa pensar uma relação com o imaginário dos fantasmas como possibilidade de interrogação ao presente, por meio de luminosidades que podem assombrar formas imperativas de visibilidade contemporâneas. O texto aborda a concepção de fantasmagoria em Walter Benjamin e volta-se a invenções técnicas como a fotografia de fantasmas que emergiu no século XIX, para apontar uma potência estética e política do imaginário dos fantasmas como “sobrevivências” engendradas sócio-historicamente. O texto aborda a concepção de espectro em Derrida e problematiza a redução da noção de fantasma a um sentido individualista e psicologizante. As luzes tênues dos fantasmas podem assombrar e interrogar tanto um desencantamento que nos enclausura em um tempo ininterrupto da hiperconectividade, como a feitiçaria do capitalismo contemporâneo que captura inclusive capacidades de pensar e de sentir.
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Barbosa, Maicon
Data
10 de fevereiro de 2024
Formato
Identificador
https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/aceno/article/view/15626 | 10.48074/aceno.v10i24.15626
Idioma
Editor
Direitos autorais
Copyright (c) 2024 ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste
Fonte
ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste; v. 10 n. 24 (2023): setembro a dezembro de 2023; 81 - 96 | 2358-5587 | 10.48074/aceno.v10i24
Assuntos
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion