Descrição
No breve ensaio Que Emoção! Que Emoção?, Georges Didi-Huberman, a partir de referências que vão desde a filosofia clássica, ao cinema soviético, passando pela fotografia, literatura e psicanálise, discute a relação entre emoções e ações, defendendo seu papel mobilizador, numa crítica ao racionalismo, que opõe logos e pathos e relega a emoção a uma condição de desvio. Em uma defesa emocionada, o autor ressalta o caráter social das emoções e, por fim, sua potencialidade de mobilização social.Palavras-chave: Imagem; Obras de Arte; Audiovisual; Emoção; Subjetividade.