Descrição
The present study aims to analyze the manifestation of the maracatu de baque virado through the studies of attention, considering the collective and ecological dimension of the attentional phenomena. From a cartographic process as a research-intervention method with the maracatu field – a research territory inhabited by one of the authors in the position of participant researcher – we analyze some qualities of attention based on the notions of refuge, resurgence and in-between possession. As a conclusion, we suggest that the exercise of these different attentional qualities are counterspell technologies against the operations of expropriation characteristic of colonial-capitalism.||El objetivo del presente estudio es analizar la manifestación del maracatu de baque virado a partir de los estudios de atención, considerando la dimensión colectiva y ecológica de los fenómenos atencionales. A partir de un recorrido cartográfico como método de investigación-intervención con el campo del maracatu – territorio de investigación habitado por una de las autoras en la posición de investigadora-participante – analizamos algunas cualidades de la atención a partir de las nociones de refugio, resurgimiento y entre-posesión. Como conclusión, sugerimos que el ejercicio de estas diferentes cualidades atencionales son tecnologías contrahechiceras frente a las operaciones de expropiación características del capitalismo-colonial.
||O objetivo do presente estudo é analisar a manifestação do maracatu de baque virado a partir dos estudos da atenção, considerando a dimensão coletiva e ecológica dos fenômenos atencionais. A partir de um percurso cartográfico como método de pesquisa-intervenção com o campo do maracatu – território de pesquisa habitado por uma das autoras na posição de pesquisadora-batuqueira –, analisamos algumas qualidades da atenção pensadas a partir das noções de refúgio, ressurgência e entre-possessão. Como conclusão, sugerimos que o exercício dessas diferentes qualidades atencionais são tecnologias contrafeiticeiras frente às operações de expropriação características do capitalismo-colonial.