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Reparação jurídica e direito à memória: o papel das sentenças condenatórias internacionais e estrangeiras sobre desaparecimentos forçados
O artigo propõe que sentenças condenatórias referentes às violações de direitos humanos cometidas em períodos ditatoriais tem um duplo papel de prover reparação jurídica às vítimas e/ou aos seus familiares como também de produção de meios documentais que permitem o acesso ao passado e contribuem para a consolidação do direito à memória. O recorte que embasa a análise é o da atuação transnacional da Operação Condor no desaparecimento forçado de opositores dos regimes ditatoriais na América do Sul nos anos 60 a 90. O trabalho analisa jurisprudência comparada (em jurisdições da América do Sul e da Europa) e internacional (Corte Interamericana de Direitos Humanos) acerca de desaparecimentos forçados em contextos repressivos.
História: Questões e Debates; v. 68, n. 1 (2020): Direitos Humanos e Políticas de Memória; 135-170 | História: Questões & Debates; v. 68, n. 1 (2020): Direitos Humanos e Políticas de Memória; 135-170 | 2447-8261 | 0100-6932 | 10.5380/his.v68i1
Assuntos
direito à memória; sentenças condenatórias; desaparecimentos forçados.