Descrição
Em entrevista a Eduardo Veras, a artista Maria Helena Bernardes revisa diferentes tópicos de sua trajetória a partir da ruptura representada por Vaga em campo de rejeito, trabalho que se inicia em 2001 e que assinala seu crescente interesse por uma dimensão menos expressiva e mais comunicacional da atuação como artista. A entrevistada enfatiza especialmente a descoberta – a partir de situações de caráter colaborativo – de novos modos de compreensão sobre o cotidiano e a experiência de estar no mundo. Na conversação, Maria Helena comenta também o exercício da escrita e o prazer na construção de narrativas.