-
Sobre micro-quiebras de lo cotidiano y el proceso artístico como obra: acciones teatrales en espacio público
- Voltar
Metadados
Descrição
RESUMENZygmunt Bauman describe las sociedades actuales como líquidas, es decir sociedades en las cuales los cambios son tan rápidos que es imposible consolidar hábitos o rutinas. Como consecuencia, este tipo de sociedades produce un ritmo de vida frenético y la disminución de experiencias significativas. Es en respuesta a esta situación que el teatro que trabaja con los espacios públicos de las ciudades propone acciones teatrales que pretenden crear momentáneamente quiebras en lo cotidiano y espacios de encuentro. Así, con este contexto de fondo, el artículo aborda la experiencia de un grupo de investigación que se organizó de abril a junio de 2014 con la intención de explorar algunos espacios públicos de la ciudad de Porto Alegre, RS que se caracterizaban por un flujo intenso de personas y automóviles. El trabajo del grupo generó finalmente una serie de acciones teatrales que fueron llamadas de micro-quiebras y detonó algunas reflexiones con respecto a los métodos de creación de líneas de fuga y la posibilidad de considerar los procesos como parte de la obra de arte, así como pensamientos sobre el papel del espectador y del cuerpo del actor en éste tipo de acción artística.Palabras clave: vida líquida, teatro de calle, quiebra de lo cotidiano, proceso como obra de arte RESUMOZygmunt Bauman descreve as sociedades atuais como líquidas, quer dizer, sociedades nas quais as mudanças são tão rápidas que fazem com que seja impossível consolidar os hábitos e as rotinas. Como consequência, esse tipo de sociedade produz um ritmo de vida frenético e a diminuição de experiências significativas. Como resposta a essa situação o teatro que trabalha com os espaços públicos da cidade propõe ações teatrais que pretendem criar temporariamente quebras no quotidiano e espaços de encontro. Assim, com esse contexto de fundo, o artigo aborda a experiência de um grupo de pesquisa que se organizou de abril a junho de 2014 com o intuito de explorar alguns espaços da cidade de Porto Alegre/RS que se caracterizavam por um fluxo intenso de pessoas e automóveis. O trabalho do grupo finalmente gerou uma serie de ações teatrais que foram chamadas de micro-quebras e detonou algumas reflexões ao respeito dos métodos de criação de linhas de fuga e a possibilidade do processo ser considerado como parte da obra de arte, assim como pensamentos sobre o papel do espectador e do corpo do ator nesse tipo de ação artística.Palavras- chave: vida líquida, teatro de rua, quebra do quotidiano, processo como obra de arte
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Álvarez Pérez, Claudia Edith
Data
10 de junho de 2015
Formato
Idioma
Direitos autorais
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Fonte
Cena em Movimento; n. 4 (2014) | 2178-2172
Assuntos
Vida líquida | Teatro de rua | Quebra do quotidiano | Processo como obra de arte
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion