Descrição
The aim of this text is to analyze the technical-subjective dialectic of Steven Spielberg's cinema, starting from the opening sequence of The Fabelmans. Using a hermeneutic interpretive method, the film's entrance is, at first, commented; then, it is inserted in broader contexts – the film itself and an expressive part of the director's filmography finally, when returning to that sequence, a reinterpretation is performed, showing as a result a deep structure of spielbergian cinema. Thus, the paper concludes that the opening of The Fabelmans is a privileged moment of self-awareness for the artist, an occasion in which Steven Spielberg reveals much of his aesthetic intention.||El objetivo de este texto es analizar la dialéctica técnico-subjetiva del cine de Steven Spielberg, a partir de la secuencia inicial de Los Fabelman. Utilizando un método interpretativo hermenéutico, la entrada de la obra es, en un primer momento, comentada; luego, se inserta en contextos más amplios – la propia película y parte expresiva de la filmografía del diretor –; finalmente, al volver a esa secuencia, es posible realizar una reinterpretación, mostrando como resultado una estructura profunda del cine spielbergiano. Así, el artículo concluye que la apertura de Los Fabelman es un momento privilegiado de autoconocimiento para el artista, ocasión en la que Steven Spielberg revela gran parte de su intención estética.||O texto possui o objetivo de analisar a dialética técnico-subjetiva do cinema de Steven Spielberg, partindo, para tanto, da sequência inicial de Os Fabelmans. Utilizando método interpretativo hermenêutico, a entrada da obra é, a princípio, comentada; em seguida, ela é inserida em contextos mais amplos – o filme em si e parte expressiva da filmografia do diretor –; por fim, ao retornar para tal sequência, é possível executar uma reinterpretação, mostrando como resultado uma estrutura profunda do cinema spielberguiano. Assim, o artigo conclui que a abertura de Os Fabelmans é um momento privilegiado de autoconsciência do artista, ocasião em que Steven Spielberg revela muito de sua intenção estética.