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tempos de infância: linguagem e experiência||childhood times: language and experience||tiempos de infancia: lenguaje y experiencia
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Metadados
Descrição
We approach in the essay the temporality of childhood, taking as horizon the language and experience. Walter Benjamin and Giorgio Agamben are the main thinkers who help us to address the fragile experience in contemporaneity, in the sense that the current ways of life are full of everyday practices that are not transformed into experience. To restore experience it is necessary to understand childhood as a condition of existence that accompanies all life; it is a subject who is exposed to historicity and who makes history, discontinuous history and singular event. With this in mind, through Manuel de Barros' poetic power we rekindle the relationship between childhood temporalities, language and experience, because ins this relation present itself the intensity of a lived that is devoid of a successive and chronological time. The creative power of this language has in the becoming-child the artisan for the creation of another perspective in the search for the inaugural source of words: to advance to the beginning and reach the childing of words. From these constructed approaches, we understand that together, Walter Benjamin, Giorgio Agamben and Manuel de Barros invite us to resume our childhood, in the search for the first meaning of words, which we only find with the presence of childhood. Here, it is not about establishing an absolute truth about childhoods and their times, but of finding ways to think about how to constitute other relationships with and in time.||Abordamos en este ensayo los tiempos de infancia, tomando como horizonte el lenguaje y la experiencia. Walter Benjamin y Giorgio Agamben son los principales pensadores que nos ayudan a abordar la frágil experiencia en la contemporaneidad, en el sentido de que los modos de vida actuales están repletos de vivencias que no son transformados en experiencia. Para restaurar la experiencia es necesario entender la infancia como una condición de existencia que acompaña toda la vida; es un sujeto que está expuesto a la historicidad y que hace historia, historia discontinua y acontecimiento singular. Para ello, reavivamos a través de la potencia poética de Manuel de Barros la relación entre tiempos de infancia, lenguaje y experiencia, porque allí se presenta la intensidad de un vivido que está destituido de un tiempo sucesivo y cronológico. La potencia creativa de este lenguaje tiene en el devenir-niño el artífice para la creación de otra perspectiva en la búsqueda de la fuente inaugural de las palabras: avanzar hacia el comienzo y llegar a la niñación de las palabras. A partir de estos planteamientos construidos, entendemos que juntos, Walter Benjamin, Giorgio Agamben y Manuel de Barros nos invitan a retomar la infancia, en la búsqueda del sentido primero de las palabras, que sólo encontramos con la presencia de la infancia. Se trata aquí de no afirmar una verdad absoluta sobre las infancias y sus tiempos, sino de encontrar senderos para pensar cómo constituir otras relaciones con y en el tiempo. ||Abordamos no ensaio os tempos de infância, tomando como horizonte a linguagem e a experiência. Walter Benjamin e Giorgio Agamben são os principais pensadores que nos ajudam a abordar sobre a frágil experiência na contemporaneidade, no sentido de que os modos de vida atuais estão repletos de vivências que não são transformados em experiência. Para restaurar a experiência é necessário compreender a infância enquanto condição de existência que acompanha toda a vida; é um sujeito que está exposto à historicidade e que faz história, história descontínua e de acontecimento singular. Para tanto, reacendemos pela potência poética de Manuel de Barros a relação entre tempos de infância, linguagem e experiência, pois apresenta-se aí a intensidade de um vivido que é destituído de um tempo sucessivo e cronológico. A potência criativa dessa linguagem possui no devir-criança o artífice para a criação de outra perspectiva na busca da fonte inaugural das palavras: avançar para o começo e chegar ao criançamento das palavras. A partir dessas abordagens construídas, compreendemos que juntos, Walter Benjamin, Giorgio Agamben e Manuel de Barros nos convidam para retomar a infância, na busca do sentido primeiro das palavras, que só o encontramos com a presença da infância. Trata-se, aqui, de não firmar uma verdade absoluta sobre as infâncias e seus tempos, mas de encontrar trilhas para pensar como constituir outras relações com e no tempo.
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
habowski, adilson cristiano | ratto, cleber gibbon
Data
30 de dezembro de 2022
Formato
Identificador
https://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/69450 | 10.12957/childphilo.2022.69450
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2022 Adilson Cristiano Habowski, Cleber Gibbon Ratto
Fonte
childhood & philosophy; Vol. 18 (2022); 01 - 29 | childhood & philosophy; v. 18 (2022); 01 - 29 | childhood & philosophy; Vol. 18 (2022); 01 - 29 | 1984-5987
Assuntos
infância | tempos | linguagem | experiência. | infancia | tiempos | lenguaje | experiencia. | childhood | times | language | experience.
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion