Descrição
We propose, with this work, discuss issues related to the way that two correctors of essay read gestures of paraphrases produced by school students in vestibular essays. To this end, we enrolled our formulations within the theoretical framework of discourse analysis founded by Pêcheux and colleagues in the 60s of the twentieth century. There, as we know, there is a vast theoretical framework comprising operating modes paraphrastic facts and polysemic in language — this as an effect of the stress-relation-(con)fusion from that. Therefore, we will take as a hypothesis the following situation, which, due to our work in the master (SANTOS, 2010) deals with the impossible, discursively, cause in language: try to locate, from the corrector-position, in the written production of school students, the same senses constitutive in basic text of
an essay test.||Propomos, com o presente trabalho, problematizar questões relativas ao modo com que dois corretores de redação de vestibular leram gestos de paráfrases produzidos por vestibulandos em redações de vestibular. Para tanto, inscrevemos nossas formulações dentro do quadro teórico da Análise de discurso fundada por Michel Pêcheux e seus colaboradores, na década de 60 do século XX. Ali, conforme sabemos, há um vasto arcabouço teórico que compreende modos de funcionamento dos fatos parafrástico e polissêmico na linguagem — este como sendo um efeito da tensão-relação-(con)fusão daquele. Sendo assim, tomaremos como hipótese a situação seguinte, que, em função de nosso trabalho desenvolvido no mestrado (SANTOS, 2010) lida com o impossível de, discursivamente, fazer com/na língua: tentar localizar, da posição corretores de redação de vestibular, na produção escrita de vestibulandos, o Um de sentidos constitutivos do texto base de uma prova de redação de vestibular.