Descrição
The architects Louis Kahn (1901-1974) and Chloethiel Woodard Smith (1910-1992) were near contemporaries whose networks overlapped in multiple ways. Kahn’s best buildings offer transcendent experiences of community; Smith’s remain cherished, if far more ordinary, places to live and work. Although the level of fame the profession bestowed upon him eluded her, in the 1960s and early 1970s her singularity as a female architect working on a national scale led her to be frequently profiled in the popular press. Kahn began as an outsider because of his working-class Jewish background; Smith remained one because she was a woman, although she was highly ambivalent about, and -- when well enough established -- outrightly dismissive of being labeled a woman or – worse yet – lady architect. Each also benefited from their status as relatively privileged white Americans, while building for African Americans and in the Global South. Tracing the arc of their careers captures the opportunities for upward mobility that the postwar boom created in the United States, as well as ones that the Cold War bestowed upon its best-connected architects, even as it illuminates the obstacles that continued to hinder the progression of women in the profession.||Os arquitetos Louis Kahn (1901-1974) e Chloethiel Woodard Smith (1910-1992) eram quase contemporâneos cujas redes se sobrepunham de múltiplas formas. Os melhores edifícios de Kahn oferecem experiências transcendentes de comunidade; os de Smith continuam a ser apreciados, se bem que muito mais comuns, como locais para se viver e trabalhar. Embora o nível de fama que a profissão lhe conferiu lhe tenha escapado, nos anos 60 e início dos anos 70, a sua singularidade como arquiteta que trabalha em escala nacional a levou a ser frequentemente divulgada na imprensa popular. Kahn começou como um forasteiro devido à sua origem judaica, da classe trabalhadora; Smith permaneceu como tal porque era uma mulher, embora fosse altamente ambivalente, e - quando bem estabelecida - completamente desdenhosa de ser rotulada de mulher ou - pior ainda - de arquiteta mulher. Cada um também beneficiou do seu status de americano branco relativamente privilegiado, enquanto construía para afro-americanos e no Sul Global. Traçar o arco das suas carreiras capta as oportunidades de mobilidade ascendente que o boom do pós-guerra criou nos Estados Unidos, bem como as que a Guerra Fria concedeu aos seus arquitetos mais bem relacionados, ao mesmo tempo em que ilumina os obstáculos que continuarão a impedir a progressão das mulheres na profissão.
