Descrição
From a brief reconstruction of the notion of relational aesthetics, the central concept of Nicolas Bourriaud, we seek to problematize the place of discourse that implies the theoretical and curatorial practice of the French author. We consider that “relational aesthetics” proposes an interaction device where slogans, objects and actions operate that include the participation of the public within the framework of what we agree to call performance installation. We also reconstruct some of the main criticisms leveled at the French theorist: Ranciere and Bishop, one on the problem of artistic form and another on the lack of antagonism in democratic terms. Finally, we analyze some works that, based on relational devices, displayed both aesthetic and political dimensions, especially for Christoph Schligensief's Bitte liebt Österreich.||A partir de una breve reconstrucción de la noción de estética relacional, concepto central de Nicolas Bourriaud, buscamos problematizar el lugar de discurso que implica la práctica teórica y curatorial del autor francés. Consideramos que la “estética relacional” propone un dispositivo de interacción donde operan consignas, objetos y acciones que incluyen la participación del público en el marco de lo que convenimos llamar instalación performática. Reconstruimos también algunas de las principales críticas enderezadas al teórico francés: Ranciére y Bishop, una sobre el problema de la forma artística y otra sobre la falta de antagonismo en términos democráticos. Finalmente analizamos algunas obras que basadas en dispositivos relacionales desplegaron tanto las dimensiones estéticas como las políticas, con destaque para Bitte liebt Österreich, de Christoph Schligensief.||A partir de uma breve reconstrução da noção de estética relacional, conceito central de Nicolas Bourriaud, procuramos problematizar o lugar do discurso que implica a prática teórica e curatorial do autor francês. Consideramos que a “estética relacional” propõe um dispositivo de interação onde operam consignas, objetos e ações que incluem a participação do público no marco de que conviemos chamar de instalação performática. Reconstruímos também algumas das principais críticas dirigidas ao teórico francês: Rancière e Bishop, uma sobre o problema da forma artística e outra sobre a falta de antagonismo em termos democráticos. Finalmente analisamos algumas obras que, baseadas em dispositivos relacionais, ampliaram tanto as dimensões estéticas quanto as políticas, com destaque para Bitte liebt Österreich, de Christoph Schligensief.
