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The traveler and oceanic sense||O viajante e o sentimento oceânico
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Metadados
Descrição
This approach looksto differentiate travelers and the actualtourists. These last mentioned follow seductress publicities given by tours operators ”“ those that every where announce the same pattern of attractives: show business; monumental architecture; historic patrimony; good shopping; thematic exhibitions; big parties, etc. Let’s agree thatthis way is a superficial menu. Going down to the deep of civilizations, the traveler seeks before all the ways to reach the cultures depths that after all survive; exceptional landscapes to be lived and not only to be seen; vernacular and cultures and architectures,traditionsthreatened by “in” projects. Backpackers are commonly different from tourists. They need more time because normal tourists sound ridiculous: they spend two or three minutesregarding Mona Lisa and then 30 or 60 minutes at the Museumsshop. The travelers options depends of the choice made to their selves,the values and culturesthey wish to learn. But here we do not wantto crucify the common tourist, whose time and interests are limited - different from travelers. Both ways can exist because during the life we do not make only one travel, but only the difference between one and other can tell us the gain. But we must try both of them to give the final options. Oceanic feeling cannot exist everywhere!||Esta abordagem procura diferenciar o viajante dos turistas comuns de nossos dias. Esses últimos seguem as publicidades sedutoras dos tours operators, as quais, por todas as partes, anunciam o mesmo padrão de atrativos: os espetáculos imperdíveis, a arquitetura monumental ou patrimonial, as boas compras, as feiras temáticas comerciais, as grandes festas etc. Convencionemos chamar este menu como atrativos de superfície. Descendo aos subterrâneos das civilizações, o viajante busca antes o caminho das profundezas culturais que apesar dos tempos ainda subsistem, a paisagem para ser vivida e não vista, a cultura e arquitetura vernacular, as tradições ameaçadas pelos projetos do que deve ser o “in”. Mochileiros, por exemplo, em geral dotados de espírito aventureiro e dispondo de menos recursos carregam seus hotéis de lona e o instalam nos lugares iluminados ou temperados com as lides simples dos povos esquecidos, com suas artes fora de moda, mas ricas do sentimento da coesão social. O mochileiro, ao contrário dos turistas, precisa de mais tempo, porque soa ridículo a atitude normal do turista comum que leva dois minutos contemplando a Mona Lisa e ficam mais de horas vasculhando as butiques do Museus. A primeira ou segunda opção depende de escolha que o homem faz para si mesmo, os valores que deseja cultura e aprender. Mas não se trata de julgar o turismo comum, desgraçadamente limitado pelo tempo e interesse, de uma viajante que seria mais sábio. Ambas as coisas podem coexistir porque a priori não realizamos uma única viagem na vida e só a experiência dirá o que vale a pena. Mas é preciso experimentar para dar o parecer final. O sentimento oceâncio não pode ser encontrado em todas as partes.
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Yázigi, Eduardo
Data
16 de novembro de 2016
Formato
Identificador
https://periodicos.unb.br/index.php/revistacenario/article/view/18303 | 10.26512/revistacenario.v4i6.18303
Idioma
Direitos autorais
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Fonte
Cenário: Revista Interdisciplinar em Turismo e Território; Vol. 4 No. 6 (2016); 29-42 | Cenário: Revista Interdisciplinar em Turismo e Território; Vol. 4 Núm. 6 (2016); 29-42 | Cenário: Revista Interdisciplinar em Turismo e Território; Vol. 4 No. 6 (2016); 29-42 | Cenário: Revista Interdisciplinar em Turismo e Território ; v. 4 n. 6 (2016); 29-42 | Cenário: Revista Interdisciplinar em Turismo e Território; Vol. 4 N.º 6 (2016); 29-42 | 2318-8561
Assuntos
turismo. viajante. sentimento oceânico. | tourism. traveler. oceanic sense.
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion