-
THEORETICAL METHODOLOGICAL POLYPHONES IN NARRATIVE (AUTO)BIOGRAPHICAL RESEARCH||POLIFONÍAS TEÓRICO-METODOLÓGICAS EN LA INVESTIGACIÓN NARRATIVA (AUTO)BIOGRÁFICA||POLIFONIAS TEORICOMETODOLÓGICAS EM PESQUISAFORMAÇÃO NARRATIVA (AUTO)BIOGRÁFICA
- Voltar
Metadados
Descrição
This article shares theoretical-methodological movements in contexts of narrative (auto)biographical research formation woven by the Interinstitutional Group for Polyphony Formation Research. The themes worked on by the group involve initial and continuing teacher education, in their conceptions, practices and policies, and the link with studies in/of/with daily school life, in research-formation lived between school and university, stands out. Revisiting dissertations, monographs, course completion works and theses in progress, we find authors and key concepts that accompany and inspire us in other ways of researching and training in sharing, combining life and teaching. By sharing some discussions and concepts that permeate the group's work, we call on some authors who inspire us and move our reflections; among them, we bring to the dialogue the concept of narrative in Walter Benjamin, the weaving of intrigue in Paul Ricoeur and the evidential paradigm in Carlo Ginzburg. The Benjaminian contributions present in polyphonic research allow an articulation between narratives and everyday life, which are in line with an aesthetic rationality. The ways of understanding the narrative sources are thematized in a dialogue with Ricoeur, in the discussion of narrated time, as a time of the human sciences, in which we see the narrative as something that unfolds within us. Looking at narratives as sources of a sensitive nature, which are composed of subjects who also change, allows us to articulate these with the mimetic circle that opens up to new possibilities and interpretations, understanding narrative research as a field in which there is no a neutrality and, yes, a hermeneutic relationship. And with Ginzburg, we bring notes to think about the signs and traces left in our research, based on possible interpretations in dialogue with the evidential paradigm. We end with a reflection on the authors' contributions in a theme that articulates living, researching, narrating and training.||El presente artículo comparte movimientos teóricos y metodológicos en contextos de investigación y formación narrativa (auto)biográfica tejida por el Grupo Interinstitucional de Formación en Investigación Polifónica. Los temas trabajados por el grupo involucran la formación inicial y continua del profesorado, en sus concepciones, prácticas y políticas, y el vínculo con los estudios en/de/con la vida cotidiana escolar, en la formación-investigación vivida entre la escuela y la universidad. Repasando disertaciones, monografías, trabajos de conclusión de cursos y tesis en desarrollo, encontramos autores y conceptos claves que nos acompañan y nos inspiran en otras formas de investigar y formar en compartir, compaginar vida y docencia. Al compartir algunas discusiones y conceptos que permean el trabajo del grupo, hacemos un llamado a algunos autores que nos inspiran y mueven nuestras reflexiones; entre ellos, traemos al diálogo el concepto de narrativa en Walter Benjamin, el tejido de intriga en Paul Ricoeur y el paradigma probatorio en Carlo Ginzburg. Los aportes de Benjamin presentes en la investigación polifónica permiten una articulación entre las narrativas y la cotidianidad, que están en consonancia con una racionalidad estética. Los modos de entender las fuentes narrativas son tematizados en diálogo con Ricoeur, en la discusión del tiempo narrado, como tiempo de las ciencias humanas, en el que vemos la narración como algo que se despliega en nosotros. Mirar las narrativas como fuentes de naturaleza sensible, que están compuestas por sujetos que también cambian, nos permite articularlas con el círculo mimético que se abre a nuevas posibilidades e interpretaciones, entendiendo la investigación narrativa como un campo en el que no existe una neutralidad y, sí, una relación hermenéutica. Y con Ginzburg, traemos apuntes para pensar los signos y huellas dejadas en nuestra investigación, a partir de posibles interpretaciones en diálogo con el paradigma de la evidencia. Finalizamos con una reflexión sobre los aportes de los autores en un tema que articula vivir, investigar, narrar y formar.||O resumo (em Português, Inglês e Espanhol), seguido de 3 palavras-chave (em Português, Inglês e O presente artigo partilha movimentos teoricometodológicos em contextos de pesquisaformação narrativa (auto)biográfica tecidos pelo Grupo Interinstitucional de Pesquisaformação Polifonia. As temáticas trabalhadas pelo grupo envolvem a formação docente inicial e continuada, em suas concepções, práticas e políticas, destaca-se, ainda, o vínculo com os estudos nos/dos/com cotidianos escolares, em pesquisasformação vividas no entrelugar escola e universidade. Revisitando as dissertações, monografias, trabalhos de conclusão de curso e teses em desenvolvimento, encontramos autores e conceitos charneira que nos acompanham e inspiram em modos outros de pesquisar e formar em partilha, aliando vida e docência. Ao partilhar algumas discussões e conceitos que permeiam os trabalhos do grupo, chamamos alguns autores que nos inspiram e movimentam nossas reflexões; dentre eles trazemos para o diálogo o conceito de narrativa em Walter Benjamin, de tessitura da intriga em Paul Ricoeur e de paradigma indiciário em Carlo Ginzburg. As contribuições benjaminianas presentes nas pesquisas polifônicas permitem uma articulação entre as narrativas e os cotidianos, os quais encontram-se em consonância com uma racionalidade estética. Os caminhos de compreensão das fontes narrativas são tematizados em diálogo com Ricoeur, na discussão do tempo narrado, como um tempo das ciências humanas, no qual vemos a narrativa como algo que se desdobra em nós. Olhar para as narrativas como fontes de natureza sensíveis, as quais são compostas por sujeitos que também se modificam, permite-nos articular estas com o círculo mimético que se abre para novas possibilidades e interpretações, entendendo as pesquisas narrativas como um campo no qual não há uma neutralidade e, sim, uma relação hermenêutica. E com Ginzburg trazemos notas para pensar nos indícios e vestígios deixados em nossas pesquisas, a partir das interpretações possíveis em diálogo com o paradigma indiciário. Finalizamos com uma reflexão sobre as contribuições dos autores em uma tematização que articula viver, pesquisar, narrar e formar.
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Petrucci dos Santos Rosa, Camila | Fontenelle, Dayse | Ferreira de Souza Bragança, Inês | Godói de Miranda Perez Alvarenga, Juliana
Data
31 de dezembro de 2022
Formato
Identificador
https://www.criticaeducativa.ufscar.br/index.php/criticaeducativa/article/view/559 | 10.22476/revcted.v8.id559
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2022 Crítica Educativa
Fonte
Crítica Educativa; v. 8 n. 2 (2022): Modos de Narrar a Vida; 1-18 | 2447-4223
Assuntos
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion