-
To draw the water for to see the Alhambra||Dibujar el agua para ver la Alhambra||Desenhar a água para ver a Alhambra
- Voltar
Metadados
Descrição
The Alhambra and its cultural landscape, fascinating heritage, has interested travellers and visitors from its construction. They have tried expressing its beauty in drawings, engraves and other artistic representations. Materials are used with such wisdom that the Alhambra is an example of permanent contemporaneity thanks to its mysterious simplicity. Among materials, the water, which has structured the landscape and was a symbolic element for Arabs, is the most enigmatic material that builts the cultural landscape of the Alhambra. We would like to understand such a subtle and powerful matter as water as something belonging to the “Space Alhambra”, in order to understand the essence of its spaces. Thus, for “seeing”, architect has one of the most simple but powerful tools: hand drawing. The way that the pencil flows through the white paper emerging the message of water and lighting its materiality is an amazing experience. “Seeing the water with our hands” will be as decoding the way that the landscape of the Alhambra and its architecture has been created. In the following article we show a drawing travel through water and its spaces. Written texts appear just as a complement and give precise clues to understand specific aspects of the liquid. We have tried to listen the voice of water, understand its language. Our “liquid” way of looking tries suggesting to the reader the happiness of seeing forward.||La Alhambra y el paisaje cultural que preside, fascinantes patrimonios heredados, han maravillado desde su construcción a viajeros y visitantes que han tratado de captar su belleza mediante representaciones artísticas diversas, entre ellas el dibujo. El sabio uso de los materiales, siempre mostrando su sinceridad y verdad constructivas, es ejemplo de contemporaneidad permanente gracias a su misteriosa sencillez. De entre ellos, el agua, estructurante del paisaje, origen del asentamiento humano en la colina de la Sabika y elemento simbólico para los fundadores, es quizás el más enigmático e importante de las materias que construyen el paisaje cultural alhambreño. Entender el agua, materia sutil y poderosa, ligada indisolublemente al “Espacio Alhambra”, será por tanto comprender la esencia de sus lugares. Para ello, para “ver”, una de las herramientas más sencillas y eficaces del arquitecto es el dibujo a mano. El simple discurrir del lápiz por una hoja en blanco radiografiando la realidad del líquido, transcribiendo su mensaje, sacando a la luz su materialidad y su modo de relacionarse con el entorno, nos parece una aventura fascinante. “Ver el agua con las manos” sería, por tanto, descifrar los códigos que han hecho posible el paisaje de la Alhambra y su arquitectura. Se muestra a continuación un viaje dibujado al agua y sus espacios donde la palabra aparece tan sólo como complemento preciso a modo de indicación o clave para entender algún aspecto concreto. Hemos tratado de escuchar la voz el agua, comprender su lenguaje y trasladar su modo de ver. Nuestra mirada, más que nunca líquida, intentará descubrir y sugerir en el lector la alegría de seguir mirando.||A Alhambra e a paisagem cultural que a constitui, com seus fascinantes patrimônios herdados, têm maravilhado a turistas e visitantes, desde sua construção, que buscam captar suas belezas por meio das mais diversas representações artísticas, entre elas o desenho. O correto emprego dos materiais, como a demonstrar verdade e sinceridade em sua construção, torna-se um exemplo de permanente contemporaneidade, graças a sua misteriosa simplicidade. Dentre eles, pode-se destacar a água, estruturante da paisagem, origem dos assentamentos humanos na colina de Sabika e elemento simbólico para os fundadores e, talvez, o mais enigmático e importante material que constitui a paisagem cultural da Alhambra. Entender a água, matéria sutil e poderosa, estreitamente ligada ao “Espaço Alhambra”, será o mesmo que compreender a essência de seus lugares. Por isso, para “ver” uma de suas ferramentas mais simples e eficazes empregadas pelo arquiteto seria o desenho a mão. O simples movimento do lápis por uma folha em branco radiografando a realidade do líquido, transcrevendo sua mensagem, trazendo à luz sua materialidade e seu modo de se relacionar com o contexto, torna-se uma aventura fascinante. “Ver a água com as mãos” seria, desse modo, decifrar os códigos que tornaram possível a paisagem da Alhambra e sua arquitetura. Percebe-se um caminho traçado para a água e seus espaços, onde a palavra aparece somente como um complemento específico de indicação, ou como elemento-chave para se entender algum aspecto concreto. Busca-se escutar a voz da água, compreender sua linguagem e transformar seu modo de ver. Neste olhar, mais do que nunca líquido, intenta-se despertar e provocar no leitor a alegria de continuar observando.
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Velázquez, Carmen Barrós | del Campo, Francisco J. del Corral
Data
2 de julho de 2018
Formato
Identificador
https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Mouseion/article/view/4676 | 10.18316/mouseion.v0i29.4676
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2018 Mouseion
Fonte
Mouseion; No. 29 (2018); p. 39-62 | Mouseion; n. 29 (2018); p. 39-62 | 1981-7207
Assuntos
Water | Cultural Landscape | Drawing | Alhambra | Agua | Paisaje cultural | Dibujo | Alhambra | Água | Paisagem cultural | Desenho | Alhambra
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion