Descrição
Abstract: This text has as its driving force to follow the imbrications between the Nação Zambêracatu, the Maracatu of the city of Natal, in Rio Grande do Norte, and the city, be it “of asphalt and bricks” or be it a mediatized city. Through an ethnographic experiment, which took place between 2020-2022, we bet on the “jiggle at the crossroads” as a tool to scrutinize the uses and (re) appropriations of the city space by this collective, in particular, their small, naughty and marginal practices that strike the adversaries through aesthetic and inventive juggling.||Resumen: Este texto tiene como motor seguir las imbricaciones entre la Nação Zambêracatu, el Maracatu de la ciudad de Natal, en Rio Grande do Norte, y la ciudad, ya sea “de asfalto y ladrillos” o ya sea una ciudad mediatizada. A través de un experimento etnográfico, que tuvo lugar entre 2020-2022, apostamos por el “gingar en la encrucijada” como herramienta para escudriñar los usos y (re) apropiaciones del espacio de la ciudad por parte de este colectivo, en particular, sus pequeñas prácticas traviesas y marginales que golpean a los adversarios a través de malabarismos estéticos e inventivos.||Resumo: Esse texto tem como força motriz acompanhar as imbricações entre a Nação Zambêracatu, o Maracatu da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, e a urbe, seja ela “de asfaltos e tijolos” ou midiatizada. Por meio de uma experiência etnográfica, transcorrida entre 2020-2022, apostamos no “gingar nas encruzilhadas” como ferramenta para esmiuçar os usos e (re) apropriações do espaço citadino por parte deste coletivo, de modo particular, as suas práticas miúdas, malandras e marginais que golpeiam os adversários através de malabarismos estéticos e inventivos.