Descrição
Este artigo trata de coexitência de duas línguas no escritor antilhano francófono: "aquela que fala em voz alta”, o francês, e "aquela que murmura" por trás, o crioulo, a língua muda. Esta o conduz a adotar uma atitude paradoxal em sua escrita que ele vive como uma tradução inconfessa. Por fim, quando se traduz tal tipo de texto literário, o tradutor não deve esquecer que sob a língua visível fala uma outra língua e que é necessário estabelecer uma relação de 2 (francês+crioulo) para 1 (língua de chegada), e trabalhar no quadro da diversalidade linguística.