-
Um Diálogo Possível: Paralelo Entre Infância e História: Destruição da Experiência e Origem da História, de Giorgio Agamben, e o Processo de Criação de Peças Curtas para Desesquecer, da Companhia Perdida
- Voltar
Metadados
Descrição
Este artigo é resultado de pesquisa realizada no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (ECA-USP) e relaciona o texto Infância e História: Destruição da Experiência e Origem da História, de Giorgio Agamben (2008), ao processo de criação da obra Peças curtas para desesquecer, da Companhia Perdida, com direção de Juliana Moraes (2012). Partindo do pressuposto de que arte é forma de conhecimento que comunica por meio da materialidade do corpo (VIEIRA, 2006, 2008), o estudo considera a criação em dança como produção de linguagem e aproxima momentos vividos pelas intérpretes da companhia aos conceitos elaborados pelo autor acima citado. ||This article is the result of research conducted in the Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da ECA-USP (Posgraduate Program in Performing Arts of ECA-USP), and relates the text Infancy and History: Essays on the Destruction of Experience, by Giorgio Agamben (2008), to the process of dance creation of Peças curtas para desesquecer (Short pieces to unforget), of Companhia Perdida (Perdida Dance Company), directed by Juliana Moraes (2012). Assuming that art is a form of knowledge that communicates through the materiality of the body (VIEIRA, 2006, 2008), the study considers the creation of dance as language production and close moments experienced by interpreters of the company to the concepts developed by the author above. ||Este artículo es el resultado de una investigación realizada en el Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas de ECA-USP (Programa de Postgrado en Artes Escénicas de ECA-USP) y se refiere al texto Infancia e historia. Destrucción de la experiencia y origen de la historia, de Giorgio Agamben (2008), y el proceso de creación de la obra Peças curtas para desesquecer (Piezas breves para no olvidar), da Companhia Perdida (Compañía de Danza Perdió), con dirección de Juliana Moraes (2012). En el supuesto que el arte es una forma de conocimiento que se comunica através de la materialidad del cuerpo (VIEIRA, 2006, 2008), el estudio considera la creación de la danza como lenguaje producción y llegando a momentos experimentados por los intérpretes de la compañía a los conceptos desarrollados por el autor antes citado.
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Spirópulos, Flávia Scheye
Data
1 de dezembro de 2013
Formato
Identificador
https://www.revistas.usp.br/aspas/article/view/68387 | 10.11606/issn.2238-3999.v3i1p74-84
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2013 Revista Aspas | https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
Fonte
Revista aSPAs; Vol. 3 Núm. 1 (2013): aSPAs; 74-84 | Revista Aspas; v. 3 n. 1 (2013): aSPAs; 74-84 | Revue aSPAs; Vol. 3 No 1 (2013): aSPAs; 74-84 | 2238-3999
Assuntos
danza | experiencia | Giorgio Agamben | Companhia Perdida | Juliana Moraes. | dance | experience | Giorgio Agamben | Companhia Perdida | Juliana Moraes. | dança | experiência | Giorgio Agamben | Companhia Perdida | Juliana Moraes.
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion