Descrição
Se seguimos a teoria dos campos, conforme Pierre Bourdieu, o teatro universitário de prática amadora se apresenta como atividade híbrida e heteronômica, não se inscrevendo plenamente nem no campo acadêmico nem no campo artístico. Com base nisto, constatando um território na produção intitulada No man’s land, o artigo retraça as principais linhas da história da trupe belga do Théâtre Universitaire Royal de Liège (TURLg) a partir da década de 1930 até nossos dias, buscando analisar a inscrição social desta trupe universitária emblemática colocando-a em paralelo com a história dos dois campos em questão.