Uma ciência triste é aquela em que não se dança. Conversações com Isabelle Stengers Voltar Metadados Compartilhe DescriçãoUma ciência triste é aquela em que não se dança. Conversações com Isabelle StengersColaboradoresDADO AUSENTE NO PROVEDORAbrangênciaDADO AUSENTE NO PROVEDORAutorPinheiro Dias, Jamille | Vanzolini, Marina | Sztutman, Renato | Marras, Stelio | Borba, Maria | Schavelzon, SalvadorData14 de outubro de 2016Formatoapplication/pdfIdentificadorhttps://www.revistas.usp.br/ra/article/view/121937 | 10.11606/2179-0892.ra.2016.121937IdiomaporEditorUniversidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências HumanasRelaçãohttps://www.revistas.usp.br/ra/article/view/121937/120086Direitos autoraisDADO AUSENTE NO PROVEDORFonteRevista de Antropologia; v. 59 n. 2 (2016); 155-186 | Revista de Antropologia; Vol. 59 No 2 (2016); 155-186 | Revista de Antropologia; Vol. 59 Núm. 2 (2016); 155-186 | Revista de Antropologia; Vol. 59 No. 2 (2016); 155-186 | 1678-9857 | 0034-7701AssuntosAntropologiaTipoinfo:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion Continuar navegando Contrapontos entre o universal e o particular: a narrativa apoética da parte e do todo no contexto da modernidade-mundo “Há um mundo africano inteiro à nossa espera” – Wilson Trajano Filho, um profissional da alteridade||There’s a Whole African World Waiting for Us: Wilson Trajano Filho – a Professional of Alterity Voltar para a lista de itens