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Urban Resilience: A Methodological Approach||Resiliência Urbana: Uma Abordagem Metodológica
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Metadados
Descrição
This article discusses a methodological proposal for the elaboration of urban resilience plans, which is one of the most important issues involving cities nowadays. The etymological concept of “resilience” needs to be rescued because Urban Resilience is the exact application of the original concept applied to cities, regardless of their scale. Bausista-Puig (2022, p.1) had examined 1014 publications during the period 1998–2020 and concluded that urban resilience literature has grown since 2009 until today and this reveals the great international interest in this topic during the last decade.Cities, due to their complexity and locus of living for a large part of the global population and with a rising tendency, need to guarantee their conditions of habitability. Considering the improvement of extreme weather events and the consequences for cities, resilience plans have become urgent and fundamental elements in this whole process. As demonstrated in this article, it is not only climate change that impacts urban life, but there are other elements such as infrastructure failures, strikes by essential professional services and the issue of refugees, which can also destabilize the urban balance. On the other hand, resilience plans that aim to return cities to their initial operational conditions need to contain all the elements that guarantee their execution. Plans with only diagnoses and actions of what should be done, will not guarantee their execution. Another important issue discussed in this article is the structuring axes which means, what are the priority areas and the themes that should be present in an urban resilience plan. Are they just those related to climate change or are there others with a high potential to destabilize our cities around the globe?||Este artículo aborda una propuesta metodológica para la elaboración de planes de resiliencia urbana, que es uno de los temas más importantes que involucran a las ciudades en la actualidad. Es necesario rescatar el concepto etimológico de “resiliencia” porque Urban Resilience es la aplicación exacta del concepto original aplicado a las ciudades, independientemente de su escala. Bausista-Puig (2022, p.1) examinó 1.014 publicaciones durante el período 1998-2020 y concluyó que la literatura sobre resiliencia urbana ha crecido desde 2009 hasta la actualidad, y esto revela el gran interés internacional por este tema durante la última década. Las ciudades, por su complejidad y locus de vivienda de gran parte de la población mundial y con una tendencia creciente, necesitan garantizar sus condiciones de habitabilidad. Teniendo en cuenta la mejora de los fenómenos meteorológicos extremos y las consecuencias para las ciudades, los planes de resiliencia se han convertido en elementos urgentes y fundamentales en todo el proceso. Como se demuestra en este artículo, no es solo el cambio climático el que impacta la vida urbana, sino que existen otros elementos como las fallas de infraestructura, las huelgas en los servicios profesionales esenciales y el problema de los refugiados, que también pueden desestabilizar el equilibrio urbano. Por otro lado, los planes de resiliencia, que tienen como objetivo devolver a las ciudades a sus condiciones iniciales de operación, deben contener todos los elementos que garanticen su ejecución. Planes solo con diagnósticos y acciones de lo que se debe hacer no garantizarán su ejecución. Otro tema importante que se trata en este artículo son los ejes estructurantes, es decir, cuáles son las áreas y temas prioritarios que deben estar presentes en un plan de resiliencia urbana. ¿Son solo los relacionados con el cambio climático o hay otros con un alto potencial para desestabilizar nuestras ciudades alrededor del mundo?||Este artigo discute uma proposta metodológica para a elaboração de planos de resiliência urbana, que é um dos temas mais importantes que envolvem as cidades na atualidade. O conceito etimológico de “resiliência” precisa ser resgatado porque a Resiliência Urbana é a aplicação exata do conceito original aplicado às cidades, independentemente de sua escala. Bausista-Puig (2022, p.1) examinou 1.014 publicações durante o período 1998-2020 e concluiu que a literatura sobre resiliência urbana cresceu desde 2009 até hoje, e isso revela o grande interesse internacional neste tema durante a última década. As cidades, pela sua complexidade e lócus de moradia de grande parte da população mundial e com tendência crescente, precisam garantir suas condições de habitabilidade. Considerando a melhoria dos eventos climáticos extremos e as consequências para as cidades, os planos de resiliência tornaram-se elementos urgentes e fundamentais em todo processo. Como demonstrado neste artigo, não são apenas as mudanças climáticas que impactam a vida urbana, mas existem outros elementos como falhas de infraestrutura, greves de serviços profissionais essenciais e a questão dos refugiados, que também podem desestabilizar o equilíbrio urbano. Por outro lado, os planos de resiliência, que visam devolver as cidades às suas condições operacionais iniciais, precisam conter todos os elementos que garantam sua execução. Planos apenas com diagnósticos e ações do que deve ser feito, não garantirão sua execução. Outra questão importante discutida neste artigo são os eixos estruturantes, ou seja, quais são as áreas prioritárias e os temas que devem estar presentes em um plano de resiliência urbana. São apenas aqueles relacionados às mudanças climáticas ou existem outros com alto potencial para desestabilizar nossas cidades ao redor do globo?
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
de Andrade Roméro, Marcelo
Data
14 de dezembro de 2022
Formato
Identificador
https://revistaarqurb.com.br/arqurb/article/view/634 | 10.37916/arq.urb.vi35.634
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2022 Marcelo de Andrade Roméro | https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
Fonte
arq.urb; No. 35 (2022): set. - dez.; 89-98 | arq.urb; Núm. 35 (2022): set. - dez.; 89-98 | arq.urb; n. 35 (2022): set. - dez.; 89-98 | 1984-5766
Assuntos
Cidades | Riscos | Metodologia | Cities | Risks | Methodology | Ciudades | Riesgos | Metologia
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion