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“Whe talk about us”: slam at school, the voice that tells our story||“Quem fala de noiz é noiz”: slam na escola, a voz que conta nossa história
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Metadados
Descrição
This article is created together with experiences of spoken poetry – Slam – at school. Poetry Slam is a cultural manifestation that revolves around oral and bodily poetic expression. A manifestation linked to the HIP-HOP movement, initially, is the effect of movements of young black people and those from the outskirts of large cities. Today, it is spread across different territories. Its themes are focused on the fight against racism, denouncing class, gender and sexuality inequalities. In this work, the research takes place alongside poetic experiences and workshops in public schools in the city of Juiz de Fora (MG). What emerges from the interventions of orality and poetic corporeality in schools? Affected by this question, this article brings verses created by the participants – students and elementary school students – in the exercise of telling their own narratives and reflections around orality, another corporeality and writing that becomes peripheral to what is given hegemonically.||O presente artigo se constitui junto a vivências da poesia falada – Slam – na escola. O Poetry Slam ou simplesmente Slam é uma manifestação cultural que gira em torno da expressão poética oral e corporal. Manifestação ligada ao movimento HIP-HOP, inicialmente, é efeito de movimentos de jovens negros e da periferia de grandes cidades. Hoje, está difundido por diferentes territórios. Suas temáticas estão voltadas à luta antirracismo, às denúncias das desigualdades de classe e gênero e sexualidade. Nesse trabalho, o pesquisar se dá junto a vivências e oficinas poéticas em escolas públicas da cidade de Juiz de Fora (MG). O que emerge das intervenções das oralidades e corporalidades poéticas nas escolas? Afetado por essa pergunta, este artigo traz versos criados pelas pessoas participantes – alunas e alunos da escola básica – no exercício de contar suas próprias narrativas e reflexões em torno da oralidade, de uma outra corporalidade e da escrita que se faz periférica ao que é dado hegemonicamente.
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Conceição, Laura | Moreira Mendes , Tarcísio | Clareto , Sônia Maria
Data
31 de agosto de 2024
Formato
Identificador
https://periodicos.unb.br/index.php/cerrados/article/view/54118 | 10.26512/cerrados.v33i65.54118
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2024 Revista Cerrados | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
Fonte
Revista Cerrados; v. 33 n. 65 (2024): Literatura negra e indígena no Brasil: oralidades, ancestralidades, resistências; 147-157 | 1982-9701 | 0104-3927 | 10.26512/cerrados.v33i65
Assuntos
Oralidade e corporalidade | potências periféricas | educação | poesia falada | orality and corporeality | peripheral powers | education | spoken poetry
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion