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Women, Wind and Geo-graphy||Mujeres, viento y geo-grafía||Mulheres, vento e geo-grafia
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Metadados
Descrição
This article is about the presence of two women, in two documentaries, filmed in wind-inhabited communities. The objective is to follow and describe their paths in the images to think with (HARAWAY, 2023) them about care in maintaining life against the end of the world. The graphic of their bodies in the landscape and the use of carrier bag technology invites us to reflect on a relational presence (ESCOBAR, 2014), landed which recognizes the beings on which they depend (LATOUR, 2020). The conclusion is that their ways of life challenge the modern-colonial understanding and enhances a counter-colonial spelling (BISPO DOS SANTOS, 2023), a geo-graphy (PORTO GONÇALVES, 2002) made of intricate intertwinings of lives that cohabit the places.||Este artículo trata sobre la presencia de dos mujeres, en dos documentales, filmados en comunidades habitadas por el viento. El objetivo es seguir y describir sus caminos en las imágenes para pensar con (HARAWAY, 2023) ellas sobre los cuidados en el mantenimiento de la vida ante el fin del mundo. La grafía de sus cuerpos en el paisaje y el uso de la tecnología de las bolsas nos invita a reflexionar sobre una presencia relacional (ESCOBAR, 2014), aterrada que reconoce a los seres de los que dependen (LATOUR, 2020). La conclusión es que sus formas de vida desafían la comprensión moderno-colonial y su presencia en el cine potencia una grafía contracolonial (BISPO DOS SANTOS, 2023), una geo-grafía (PORTO GONÇALVES, 2002) hecha de intricados entrelazamientos de vidas que cohabitan el lugares.||Este artigo é sobre a presença de duas mulheres em dois documentários, filmados em comunidades habitadas pelo vento. O objetivo é seguir e descrever seus percursos nas imagens para pensar com (Haraway, 2023) elas sobre o cuidado na manutenção da vida contra o fim do mundo. A grafia de seus corpos na paisagem e o uso da tecnologia da bolsa convida a refletir sobre uma presença relacional (Escobar, 2014), aterrada, que reconhece os seres dos quais dependem (Latour, 2020). A conclusão é que seus modos de vida desafiam o entendimento moderno-colonial e sua presença no cinema potencializa uma grafia contracolonial (Bispo dos Santos, 2023), uma geo-grafia (Porto Gonçalves, 2002) feita de intrincados entrelaçamentos de vidas que coabitam os lugares.
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Quintero, Elisa Rezende
Data
10 de maio de 2024
Formato
Identificador
https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/48803 | 10.35699/2238-2046.2024.48803
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2024 Elisa Quintero | https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
Fonte
PÓS: Journal of the Arts Postgraduation Program at EBA/UFMG; Vol. 14 No. 30 (2024): Jan-Abril; 131-145 | PÓS: Periódico del Programa de Posgrado en Artes de EBA/UFMG; Vol. 14 Núm. 30 (2024): Jan-Abril; 131-145 | PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG; v. 14 n. 30 (2024): Jan-Abril; 131-145 | 2238-2046 | 1982-9507
Assuntos
Terranas | Paisagem | Tecnologia da bolsa | Contracolonização | Cinemadocumentário. | Earthbound | landscape | carrier bag technology | countercolonization | documentary cinema | Terrestres | paisaje | tecnología de las bolsas | contracolonización | cinedocumental
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion