-
Zoe: threatened common life||Zoé: la vie commune menacée||Zoe: Vida comum ameaçada
- Voltar
Metadados
Descrição
In 2017, the dance performance Zoe, directed by the choreographer Francini Barros, was censored because its first scene had a naked performer on the sidewalk of the Apolo Theater in Recife. The fact led to a reflection on art as a mechanism to establish a utopia against neoliberal conservatism. This paper aims at understanding how the creative processes of the performance Zoe are placed as a micropolitical strategy of resistance to that conservatism. In order to do so, it establishes a dialogue with Agamben, Foucault, Deleuze, Guattari and Rolnik to discuss categories that served as a basis for our argumentative line, like ordinary life (zoé), utopian body, heterotopia, culture and subjectivity.||En 2017, le spectacle de danse Zoe, dirigé par le chorégraphe Francini Barros, a été censuré, pour commencer par un artiste nu, sur le trottoir du Teatro Apolo à Recife. Le fait a provoqué une réflexion sur l'art en tant que mécanisme pour établir une utopie contre le conservatisme néolibéral. Cet article vise à comprendre comment les processus créatifs du spectacle Zoe sont placés comme une stratégie micropolitique de résistance à ce conservatisme. Pour ce faire, on dialogue avec Agamben, Foucault, Deleuze, Guattari et Rolnik pour discuter des catégories qui ont servi de base à cette argumentation, telles que la vie commune (zoé), le corps utopique, l’hétérotopie, la culture et la subjectivité.||Em 2017, o espetáculo de dança Zoe, dirigido pela coreógrafa Francini Barros, foi alvo de censura, por iniciar com um performer nu, na calçada do Teatro Apolo, em Recife. O fato ensejou uma reflexão sobre a arte como mecanismo instaurador de uma utopia frente ao conservadorismo neoliberal. O trabalho que ora se apresenta tem por objetivo compreender como os processos criativos do espetáculo Zoe se colocam como estratégia micropolítica de resistência a esse conservadorismo. Para tanto, dialogamos com o pensamento de Agamben (2010), Foucault (2013), Deleuze (2010), Peter Pál Pelbart (2007), Guattari e Rolnik (2013), para discutirmos categorias que serviram de base para nossa linha argumentativa, como vida comum (zoé), corpo utópico, heterotopia, cultura e subjetividade.
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Siqueira, Elton Bruno | Pontes, Francini Barros
Data
27 de setembro de 2022
Formato
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2019 Revista Brasileira de Estudos da Presença
Fonte
Brazilian Journal on Presence Studies; Vol. 9 No. 2 (2019): Apr./Jun. 2019; 1 -22 | Révue Brésilienne d'Études de la Présence; Vol. 9 No. 2 (2019): Abr./Jun. 2019; 1 -22 | Révue Brésilienne d'Études de la Présence; Vol. 9 No 2 (2019): Avr./Jun. 2019; 1 -22 | Revista Brasileira de Estudos da Presença; v. 9 n. 2 (2019): Abr./Jun. 2019; 1 -22 | 2237-2660
Assuntos
zoé | corpo utópico | heterotopia | cultura | subjetividade | Censura sofrida pelo espetáculo Zoe | Zoe | Utopian Body | Heterotopia | Culture | Subjectivity | Zoé | Corps Utopique | Hétérotopie | Culture | Subjectivité
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion