Descrição
This dissertation is about the chamber operetta A Princesa do Catete by Euclides Fonseca (1854-1929), composed based on the libretto created by Carneiro Vilela (1846-1913). Data about the genesis of this work, followed by biographical information about the creator of its music and the author of its libretto, and a scenic organization proposed by this author are the main questions that structure this research. In addition to the organization into three chapters dedicated to the understanding of A Princesa do Catete as a product of the Brazilian Belle Époque, this thesis is completed by the presentation of a Performance Edition of its score, followed by a critical apparatus that points out questions and solutions arising from the observation of the score, autograph manuscript, belonging to the Instituto Ricardo Brennand 3 IRB, located in Recife, PE. As a methodological process, this author used the works designed by Borém (2019), author of the Edip tool, and also by Figueiredo (2017), whose definition of editing types greatly contributed to the final format of the score for A Princesa do Catete, presented as an Annex to this work.||Esta tese versa sobre a opereta de câmara A Princesa do Catete de Euclides Fonseca (1854-1929), composta sobre libreto de Carneiro Vilela (1846-1913). Dados sobre a gênese dessa obra, juntamente com informações biográficas sobre o criador de sua música e sobre o autor de seu libreto, e uma organização cênica proposta por esta autora se configuram nas questões principais que estruturam esta pesquisa. Para além da organização em três capítulos dedicados à compreensão de A Princesa do Catete como produto da Belle Époque brasileira, completam esta tese a apresentação de uma Edição de performance de sua partitura, seguida de aparato crítico que aponta questões e soluções provenientes da observação da partitura manuscrita autógrafa, pertencente ao Instituto Ricardo Brennand – IRB, localizado no Recife, PE. Como processo metodológico, esta autora se valeu dos trabalhos concebidos por Borém (2019), autor da ferramenta Edip, e também de Figueiredo (2017), cuja definição de tipos de edição contribuiu sobremaneira para o formato final da partitura, apresentada como Anexo deste trabalho.
